A dor de cabeça é comum na gravidez, o que precisa ser avaliado é forma de amenizar esse incômodo. Por conta da gestação, a mulher acaba não sabendo lidar com a cefaleia. “Pode tomar dipirona?” “O que faço para amenizar a dores?” “Preciso ir no médico?”. Essas são as dúvidas mais comuns.
A obstetra Alyk Vargas esclarece: “É comum, sim, a gestante apresentar quadros de cefaleia durante a gravidez, principalmente as pacientes que já apresentam fora do período gestacional quadros de enxaquecas. Porém, pacientes que nunca apresentaram dor de cabeça podem também apresentar esse sintoma durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre”.
Há dois tipos de dores de cabeça na gestação: a tensional e a enxaqueca. E há uma forma de você diferenciar as duas, como a médica explica: “A cefaleia tensional tem uma apresentação solitária, ou seja, não é acompanhada de nenhum outro sintoma, diferente da enxaqueca, que pode apresentar junto quadros de enjoos e até em alguns casos vômitos, intolerância a ambientes muito iluminados ou barulhentos, piora quando a paciente olha para luz ou se movimenta bruscamente, pode ser acompanhada da chamada ‘aura’, ou seja,
antes de iniciar a dor a paciente apresenta sintomas visuais ou sensitivos”.
antes de iniciar a dor a paciente apresenta sintomas visuais ou sensitivos”.
Geralmente, as gestantes costumam reclamar bastante de dores de cabeça no primeiro trimestre de gravidez, no segundo essa dor normalmente é mais amena. Segundo a doutora Alyk, tudo isso depende de uma série de coisas que pode influir diretamente no aparecimento da cefaleia, os hábitos alimentares e o estilo de vida podem ser os fatores com maior peso nos casos em que a dor não tem uma melhora significativa, mesmo com o tratamento sendo feito: “A mudança de hábitos,a prática de exercício físico, preservar o sono, evitar alimentos ‘gatilhos’, com a cafeína e o chocolate, e medidas de manejo de estresse são fatores essenciais para o tratamento e a prevenção da dor de cabeça, independente de sua causa”, complementa.
A maior dúvida de todas é se pode se medicar sozinha nesse caso. O indicado pelos médicos é sempre procurar um especialista antes de ingerir qualquer medicação, mesmo aquelas que você costumava tomar antes de engravidar. Lembre-se que você tem uma vidinha dentro da sua barriga que precisa ser respeitada e cuidada. A obstetra alerta para a importância do acompanhamento médico antes de tomar qualquer medicação: “Pode, sim, tomar medicações para o alívio da dor durante a gestação sempre com supervisão médica, mas o ideal seria tentar passar o primeiro trimestre com mudança de hábitos”.
O tratamento é feito com remédios que costumamos tomar normalmente, porém, a dose precisa ser definida por um especialista. “Durante a gravidez temos analgésicos, como o paracetamol e a dipirona, que devem ser prescritos pelo seu médico para doses terapêuticas seguras, que não causam alterações no bem estar fetal”, alerta a doutora.
Mas se a sua dor não passar com a medicação indicada pelo seu médico, você poderá tomar outros remédios mais fortes para aliviar essa dor: “Dependendo da intensidade dos sintomas e no agravo à saúde da gestante podemos usar analgésicos mais potentes, sob supervisão médica como o tramadol, por exemplo”, enfatiza a obstetra.
A dipirona é um dos remédios mais consumidos para amenizar algumas dores, principalmente a dor de cabeça. Porém, muitas mulheres ficam com medo dessa medicação ser abortiva. A doutora Alyk ressalta que a gestante precisa se consultar com o médico antes de iniciar qualquer tratamento com medicação, e no caso do uso de remédios ditos como “comuns”, essa recomendação não é diferente. “A dipirona em uso controlado e prescrito pelo médico não é abortiva”, alerta.
De acordo com a obstetra, ainda assim o uso abusivo da dipirona pode causar problemas no desenvolvimento fetal: “Existem trabalhos que mostram que o uso abusivo da dipirona, principalmente no terceiro trimestre da gravidez pode provocar o fechamento prematuro do ducto arterial (vaso que conecta a artéria do pulmão do bebê a aorta – pode causar morte fetal) e alterações na gestante e no bebê”, finaliza.
Nada de sair se medicando como você fazia antes de engravidar, viu, mamãe?! O melhor a se fazer é consultar o seu médico e juntos definirem um tratamento adequado para amenizar qualquer incômodo, neste caso, a dorzinha de cabeça. Não se esqueça também que mudar os seus hábitos alimentares, fazer atividades físicas, dormir bem e até tentar tratamentos alternativos, como a acupuntura, que podem ajudar a curar as suas dores de cabeça.
A dor de cabeça é comum na gravidez, o que precisa ser avaliado é forma de amenizar esse incômodo. Por conta da gestação, a mulher acaba não sabendo lidar com a cefaleia. “Pode tomar dipirona?” “O que faço para amenizar a dores?” “Preciso ir no médico?”. Essas são as dúvidas mais comuns.
A obstetra Alyk Vargas esclarece: “É comum, sim, a gestante apresentar quadros de cefaleia durante a gravidez, principalmente as pacientes que já apresentam fora do período gestacional quadros de enxaquecas. Porém, pacientes que nunca apresentaram dor de cabeça podem também apresentar esse sintoma durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre”.
Há dois tipos de dores de cabeça na gestação: a tensional e a enxaqueca. E há uma forma de você diferenciar as duas, como a médica explica: “A cefaleia tensional tem uma apresentação solitária, ou seja, não é acompanhada de nenhum outro sintoma, diferente da enxaqueca, que pode apresentar junto quadros de enjoos e até em alguns casos vômitos, intolerância a ambientes muito iluminados ou barulhentos, piora quando a paciente olha para luz ou se movimenta bruscamente, pode ser acompanhada da chamada ‘aura’, ou seja,
antes de iniciar a dor a paciente apresenta sintomas visuais ou sensitivos”.
antes de iniciar a dor a paciente apresenta sintomas visuais ou sensitivos”.
Geralmente, as gestantes costumam reclamar bastante de dores de cabeça no primeiro trimestre de gravidez, no segundo essa dor normalmente é mais amena. Segundo a doutora Alyk, tudo isso depende de uma série de coisas que pode influir diretamente no aparecimento da cefaleia, os hábitos alimentares e o estilo de vida podem ser os fatores com maior peso nos casos em que a dor não tem uma melhora significativa, mesmo com o tratamento sendo feito: “A mudança de hábitos,a prática de exercício físico, preservar o sono, evitar alimentos ‘gatilhos’, com a cafeína e o chocolate, e medidas de manejo de estresse são fatores essenciais para o tratamento e a prevenção da dor de cabeça, independente de sua causa”, complementa.
A maior dúvida de todas é se pode se medicar sozinha nesse caso. O indicado pelos médicos é sempre procurar um especialista antes de ingerir qualquer medicação, mesmo aquelas que você costumava tomar antes de engravidar. Lembre-se que você tem uma vidinha dentro da sua barriga que precisa ser respeitada e cuidada. A obstetra alerta para a importância do acompanhamento médico antes de tomar qualquer medicação: “Pode, sim, tomar medicações para o alívio da dor durante a gestação sempre com supervisão médica, mas o ideal seria tentar passar o primeiro trimestre com mudança de hábitos”.
O tratamento é feito com remédios que costumamos tomar normalmente, porém, a dose precisa ser definida por um especialista. “Durante a gravidez temos analgésicos, como o paracetamol e a dipirona, que devem ser prescritos pelo seu médico para doses terapêuticas seguras, que não causam alterações no bem estar fetal”, alerta a doutora.
Mas se a sua dor não passar com a medicação indicada pelo seu médico, você poderá tomar outros remédios mais fortes para aliviar essa dor: “Dependendo da intensidade dos sintomas e no agravo à saúde da gestante podemos usar analgésicos mais potentes, sob supervisão médica como o tramadol, por exemplo”, enfatiza a obstetra.
A dipirona é um dos remédios mais consumidos para amenizar algumas dores, principalmente a dor de cabeça. Porém, muitas mulheres ficam com medo dessa medicação ser abortiva. A doutora Alyk ressalta que a gestante precisa se consultar com o médico antes de iniciar qualquer tratamento com medicação, e no caso do uso de remédios ditos como “comuns”, essa recomendação não é diferente. “A dipirona em uso controlado e prescrito pelo médico não é abortiva”, alerta.
De acordo com a obstetra, ainda assim o uso abusivo da dipirona pode causar problemas no desenvolvimento fetal: “Existem trabalhos que mostram que o uso abusivo da dipirona, principalmente no terceiro trimestre da gravidez pode provocar o fechamento prematuro do ducto arterial (vaso que conecta a artéria do pulmão do bebê a aorta – pode causar morte fetal) e alterações na gestante e no bebê”, finaliza.
Nada de sair se medicando como você fazia antes de engravidar, viu, mamãe?! O melhor a se fazer é consultar o seu médico e juntos definirem um tratamento adequado para amenizar qualquer incômodo, neste caso, a dorzinha de cabeça. Não se esqueça também que mudar os seus hábitos alimentares, fazer atividades físicas, dormir bem e até tentar tratamentos alternativos, como a acupuntura, que podem ajudar a curar as suas dores de cabeça.