A gravidez ectópica trata-se da gestação fora do útero. Esse é um problema muito complexo, mas não é impossível de entender: o desenvolvimento embrionário acontece em um lugar que não há endométrio, ou seja, a gestação é insustentável.
Geralmente a gravidez ectópica é diagnosticada através de exames como a ultrassonografia, exames pélvico e de sangue. Mas, por que não consegue vingar? Porque o óvulo que foi fecundado não tem possibilidade de sobrevivência, e o crescimento do feto pode prejudicar as estruturas do corpo da mulher.
Após a descoberta da gravidez ectópica é recomendado que a mulher passe por uma série de tratamentos para que não haja hemorragia e nem prejudique a fertilidade dela no futuro.
A doença pélvica inflamatória é umas das principais causadoras da gravidez ectópica. Doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, além de inflamação nas trompas, tabagismo, fatores hormonais e anomalias genéticas também podem desencadear essa situação.
Os principais sintomas da gravidez ectópica são hemorragia vaginal, dores pélvicas, dores durante as relações sexuais, vertigens, desmaios e dores abdominais. O tratamento pode ser feito através de medicamentos e até uma cirurgia para interromper a gravidez, a decisão do melhor procedimento vem a partir do tempo de gestação.