Segundo estudos recentes, a rejeição do pai tem um impacto muito forte na vida da criança. Geralmente, o homem tem uma figura muito forte dentro de um lar, assim como a mãe. E quando acontece a situação da rejeição, a criança se sente menos amparada e querida.
Além disso, a rejeição paterna ativa a mesma parte do cérebro que entra em estado de alerta quando a criança se machuca fisicamente. Só que a dor psicológica causada pela rejeição pode ser vivida e resgatada durante anos da vida da criança e em sua fase adulta também, e isso pode acarretar em um comportamento mais agressivo, hostil e inseguro no pequeno.
A figura paterna tem a função, junto com a mãe, de impor limites nas ações do filho. Há estudos que indicam que a incidência de sobrepeso e obesidade em crianças pode estar ligada a ausência paterna. Outro fator importante, é que a menina que tem um convívio saudável com o pai e a mãe tem tendência a ter a primeira menstruação e entrar na puberdade mais tarde.
Carinho e afeto são dois ingredientes importantíssimos para o desenvolvimento saudável da criança. Por isso, a ausência do pai pode sim afetar e acarretar no desenvolvimento de muitos transtornos na fase infantil e adulta.